Home Cidades Equipe da Gastroclínica realiza cirurgia robótica do aparelho digestivo com sucesso em Cuiabá

Equipe da Gastroclínica realiza cirurgia robótica do aparelho digestivo com sucesso em Cuiabá

por Sandra Carvalho

Método é menos invasivo, seguro e proporciona um pós-operatório com menos e recuperação mais rápida

Equipe da Gastroclínica, tradicional clínica de gastroenterologia de Cuiabá (MT), realizou nesta quarta-feira (30.08) a primeira operação utilizando a plataforma robótica Da Vinci X. A intervenção, que ocorreu no Hospital Santa Rosa, foi feita pelo cirurgião do aparelho digestivo José Alfredo Loureiro Granja, com auxílio do cirurgião geral André do Carmo Santos, e supervisão do cirurgião Victor Figueiredo, de Brasília (DF).

“A equipe optou pela cirurgia robótica para esse paciente por ser um procedimento menos invasivo, com melhor evolução no pós-operatório, menos dor e com maior precisão no ato operatório, explica Dr. José Alfredo Loureiro Granja.

Ainda segundo o especialista, o método torna-se mais eficaz principalmente no caso complexo realizado com este paciente, envolvendo hérnia na região inguinal bilateral já com 2 cirurgias prévias.

Cirurgia foi realizada pelo cirurgião do aparelho digestivo José Alfredo Loureiro Granja

De acordo com o especialista, o uso da tecnologia robótica já vem sendo feito nos grandes centros há alguns anos.

“Agora Cuiabá conta com esse avanço na medicina, trazendo para o paciente menos dor no pós-operatório, uma recuperação mais rápida com retorno precoce a suas atividades rotineiras e uma maior segurança no ato operatório para cirurgias abdominais e torácicas”.

Sobre a plataforma, Dr. José Alfredo Loureiro Granja ressalta que, em funcionamento, o robô atua como um sistema cirúrgico completo, capaz de atuar em diversas frentes e de garantir mais segurança ao paciente.

“Graças aos instrumentos de precisão e às tecnologias de reprodução de imagem, nós podemos realizar cirurgias complexas com as mesmas características de uma operação normal, porém de forma menos invasiva, ou seja, até mesmo com menos incisões”, completa o especialista.

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