Home Destaque Prefeito crê em aprovação e quer a MT-251 pronta até o fim do ano

Prefeito crê em aprovação e quer a MT-251 pronta até o fim do ano

por Sandra Carvalho

Osmar Froner disse que fez um apelo pela celeridade para o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho

prefeito de Chapada dos Guimarães, Osmar Froner (MDB), diz estar otimista com a possibilidade de o Ibama aprovar a obra de retirada do paredão do Portão do Inferno, na MT-251.

Mostramos o que estamos passando, o que estamos sofrendo e acredito que [o resultado] será positivo para Mato Grosso

Froner foi até Brasília na terça-feira (2) com o governador Mauro Mendes (União) e uma comitiva para dialogar com o presidente do órgão federal, Rodrigo Agostinho, e reforçar o caráter emergencial da obra.

“Nós tivemos um diálogo muito produtivo com o presidente do Ibama. Eu saí com expectativa. Após a reunião conversei com alguns técnicos, no sentido da gente dar celeridade, poder informar algumas inconsistências que os profissionais precisam para ganharmos tempo”, afirmou à rádio Cultura.

Na semana passada, o governador assinou a ordem de serviço para a empresa realizar as intervenções no local.

O início das obras depende apenas de autorização do Ibama e ICMBio, por se tratar de um território sob tutela do Governo Federal.

O prefeito disse que fez um apelo pela celeridade na autorização do projeto, relatando a importância de Chapada do Guimarães no contexto do turismo de Mato Grosso e os impactos econômicos que o risco na rodovia vem causando no município.

“Mostramos o que estamos passando, o que estamos sofrendo e acredito que [o resultado] será positivo para Mato Grosso”, disse.

A expectativa, segundo Froner, é que a obra seja finalizada antes do final do ano.

Mendes já afirmou que a mudança na rodovia terá início assim que o Ibama e o ICMBio aprovarem o projeto. A empresa Lotufo terá quatro meses para concluir a obra.

“Se ficar distante realmente pode demorar e a gente perder esse período seco de fazer obras e poder ter uma liberação no final do ano, que é mais complicado, que começa o período chuvoso, tem mais riscos e atrapalha a obra”, afirmou.

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